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A fase de prova: foi assim que o Hamas fingiu uma campanha que varreu a mídia global

12-08-2025 - c14

A mentira da "fome" na Faixa de Gaza é revelada como uma campanha cronometrada do Hamas para esconder fatos e obter ganhos políticos • Uma investigação do setor de segurança revela lacunas significativas em relatórios, apresenta doenças subjacentes dos falecidos e refuta alegações de desnutrição como causa de suas mortes

 
A mentira do Hamas sobre a "fome" na Faixa de Gaza ganhou força tanto internacionalmente quanto em Israel, e é frequentemente repetida pela mídia e redes sociais, mas um exame aprofundado conduzido pelo setor de segurança hoje (terça-feira) revela lacunas e evidências de que a organização terrorista assassina conduziu uma campanha programada como parte de uma campanha inteira que visava desacreditar o Estado de Israel e obter ganhos políticos.
 
 
Por exemplo, a parUm exame revelou uma lacuna significativa entre o número de relatórios do Hamas sobre o número de mortes por desnutrição e os casos que foram documentados e publicados com suas identidades completas na mídia e nas redes sociais.
tir do início de julho e próximo às negociações que estavam ocorrendo, houve uma tendência de aumento no número de mortes supostamente por desnutrição relatadas pelo Ministério da Saúde do Hamas: até junho de 2025, 66 casos de moradores morrendo de desnutrição foram relatados durante a guerra, enquanto somente em julho, mais de 133 moradores de Gaza morreram em consequência da desnutrição.
 
Apesar do aparente alto número de mortes em julho, o Ministério da Saúde do Hamas não publicou os detalhes dos mortos, como já havia feito no passado. Por exemplo, em 19 de julho, o Hamas anunciou 18 mortes por desnutrição e, em 22 de julho, mais 15 mortes, enquanto uma análise aprofundada das diversas redes revela apenas alguns casos.
 
Além disso, a análise individual dos casos publicados mostra que a maioria dos falecidos sofria de doenças preexistentes que afetavam a deterioração de sua condição médica, independentemente de seu estado nutricional, com alguns até mesmo sendo tratados em Israel antes da guerra. Por exemplo, nas últimas semanas, fotos da criança Abdullah Hani Muhammad Abu Zarqa, de 4 anos, foram divulgadas, alegando que sua condição era devido à fome na Faixa de Gaza.
 
Um exame médico revelou que ele sofre de uma doença genética com deficiência de vitaminas e minerais, além de perda de cálcio e afinamento ósseo – uma doença hereditária da qual outros membros da família também sofriam. Descobriu-se também que, quatro meses antes do início da guerra, a criança, acompanhada pela mãe e com a permissão de Israel, foi para tratamento médico no Hospital Al-Maqassad, em Jerusalém Oriental.
 
Em outro caso, circularam fotos de Karem Khaled Mustafa al-Jamal, de 27 anos, que teria morrido de desnutrição. Um exame realizado pelas forças de segurança revelou que Karem sofria de distrofia muscular e paralisia parcial desde a infância, o que levou a deficiências no escroto. Trata-se de uma condição médica crônica, sem relação com a situação nutricional geral na Faixa de Gaza.
 

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